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Esposa de Caetano Veloso age contra ex-funcionária em atitude ‘incomum’

Esposa e empresária de Caetano, Paula Lavigne processa ex-funcionária que cobra direitos trabalhistas na Justiça

A batalha judicial entre Paula Lavigne, esposa e empresária de Caetano Veloso, e a ex-funcionária Edna Santos, que foi demitida no início de maio e posteriormente processou os ex-patrões cobrando direitos trabalhistas, ganhou um novo capítulo. O jornalista Ricardo Feltrin trouxe, com exclusividade, a informação de que além do processo movido por Paula Lavigne contra a ex-funcionária, a defesa da esposa de Caetano também está movendo processos contra os advogados de Edna Santos.

Ricardo Feltrin revela que obteve o a íntegra de uma interpelação judicial que a defesa de Paula Lavigne deu entrada no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro em 27 de maio de 2024. A interpelação judicial é um instrumento, previsto no código penal, que funciona como um pedido de explicações em juízo feito por quem se sentiu ofendido em sua honra e serve para embasar uma futura ação penal por crimes de calúnia, difamação ou injúria.

No documento são citados além de Edna Santos, os seus advogados Christiano Mourão Desousart, Claudio Henrique Vaz Virgulino e Gabriella de Miranda Ventura. O pedido de interpolação contra os advogados de uma das partes é uma medida incomum, já que a defesa se pronuncia em nome do seu cliente. No processo movido contra Paula Lavigne, a defesa de Edna alega, entre outras coisas, que ela sofreu “abusos psicológicos e morais” por anos, além de cobrar que Paula e Caetano “deverão indenizar Edna pelas violações aos direitos de sua personalidade, tais como a honra, a intimidade e a imagem, matéria que será abordada em ação própria”.

Edna Santos trabalhou por aproximadamente 20 anos com o casal Paula Lavigne e Caetano Veloso. Mas no início do mês de maio deste ano, foi demitida por justa causa, acusada de ter utilizado, sem autorização, uma casa do casal em Salvador, além de um carro. Também está sendo investigada uma acusação de furto de dólares e de bebidas alcoólicas. A ex-funcionária nega as acusações e cobra na justiça, por meio de duas ações trabalhistas o valor de R$ 2,6 milhões.


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