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EUA manobra militares na guiana após Venezuela anexar Essequibo; Novo conflito mundial

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Soldados venezuelanos/Foto: Reprodução

EUA x Venezuela: Possível conflito após anexo de Essequibo

Exercícios Conjuntos dos EUA Sobre a Guiana: Resposta Militar ao Referendo Venezuelano em Essequibo

Os Estados Unidos anunciaram que aviões militares sobrevoarão Essequibo e a Guiana em exercícios conjuntos nesta quinta-feira, marcando o primeiro movimento militar dos EUA na região desde o referendo venezuelano de anexação de Essequibo.

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Mapa mostra localização disputada pelos países/ Foto: Reprodução

A manobra, realizada em parceria com a Força Aérea guianesa, é descrita como parte das operações de rotina para aprimorar a segurança local, apesar das tensões entre Guiana e Venezuela.

“Absolutamente, não se trata de uma operação de rotina. Afinal, estamos em meio a uma escalada do conflito e logo depois do anúncio de uma série de medidas pelo governo Maduro anteontem como consequências do plebiscito. Ou seja, não há ‘situação normal”

Contexto do Conflito

O sobrevoo em meio à crise entre Guiana e Venezuela indica uma ação não rotineira. Ronaldo Carmona, professor de geopolítica, destaca que a escalada do conflito e as medidas anunciadas pelo governo Maduro tornam a situação longe de ser “normal”. O anúncio segue a visita de comandantes militares dos EUA à Guiana em novembro e a possível construção de uma base militar em Essequibo.

Contato Diplomático e Mistério do Helicóptero

Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, expressou apoio à Guiana em ligação com o presidente guianês. O anúncio dos exercícios conjuntos ocorre após o desaparecimento de um helicóptero militar guianês em Essequibo. Autoridades investigam as causas, enquanto a região enfrenta crescentes tensões geopolíticas.

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Reações dos Países Envolvidos

Maduro afirma buscar “construir consensos” para recuperar Essequibo. Guiana se prepara para o pior, reforçando cooperação de defesa. O Brasil mantém abordagem diplomática. O referendo venezuelano, não vinculante, desafia decisão da Corte Internacional de Justiça. O conflito histórico sobre Essequibo envolve petróleo e disputas territoriais.

Desdobramentos Pós-Referendo

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Venezuelano carregando quadro com país em disputa já anexado/Foto: Reprodução

O referendo venezuelano sobre Essequibo é criticado pela oposição, destacando baixa participação e alegadas irregularidades. A Corte Internacional de Justiça determinou que a Venezuela não pode anexar Essequibo. O presidente Lula pede “bom senso”. A disputa centenária pelo território continua, com impactos significativos na geopolítica sul-americana.

Disputa Centenária por Essequibo: Contexto Territorial e Petrolífero na América do Sul

Antes de mais nada a controvérsia sobre Essequibo persiste há mais de um século, envolvendo Venezuela e Guiana. Desde o final do século 19, a Guiana controla a região, representando 70% de seu território e abrigando 125 mil pessoas.

Na Venezuela, é conhecida como Guiana Essequiba, uma área densamente arborizada onde, em 2015, a descoberta de petróleo adicionou uma dimensão crucial ao conflito.

Contudo, com estimadas reservas de 11 bilhões de barris, principalmente em áreas “offshore” próximas a Essequibo, a Guiana experimenta crescimento significativo, impulsionado pela exploração petrolífera, tornando-se um dos países sul-americanos de maior expansão nos últimos anos.

Por fim, ambas as nações reivindicam direitos sobre Essequibo com base em fundamentos documentais:

  1. Guiana: Fundamenta sua propriedade no laudo de 1899, estabelecido em Paris, quando a Guiana era um território britânico.
  2. Venezuela: Baseia sua reivindicação em um acordo de 1966 com o Reino Unido, anterior à independência da Guiana, anulando o laudo arbitral e estabelecendo bases para uma solução negociada.

Em suma a disputa territorial é complexa, entrelaçada com interesses históricos, acordos internacionais e, mais recentemente, o potencial econômico relacionado ao petróleo.

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