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Minhas compras abaixo de US$ 50 dólares serão taxadas? A resposta é SIM!

Compras em aplicativos no exterior ficarão cada vez mais caras

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, causou alvoroço ao anunciar, nesta terça-feira (28), uma proposta que agitou os bastidores econômicos. Ele defendeu a discussão sobre a aplicação de imposto de importação para compras internacionais de até US$ 50, tema que tem mantido os varejistas nacionais à beira da ansiedade.

Alckmin, presidente em exercício, ressaltou que, com a implementação da cobrança do ICMS nas remessas, o próximo passo será a introdução do Imposto de Importação, mesmo para compras abaixo do limite de US$ 50. Durante o evento de instalação do Fórum MDIC de Comércio e Serviço (FMCS), ele expressou sua visão sobre essa mudança iminente que pode impactar diretamente os consumidores.

Segundo informações do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a Fazenda já admite a necessidade de retomar a cobrança do tributo, mas o nível ainda é alvo de discussões intensas.

Desenrola Empresas: Novos horizontes financeiros?

Alckmin também surpreendeu ao mencionar a possibilidade de lançar um programa “Desenrola” direcionado para empresas. Durante a comemoração do sucesso do programa de renegociação de dívidas para pessoas físicas, sob a liderança do Ministério da Fazenda, o ministro indicou que a proposta visa auxiliar as empresas que enfrentaram dificuldades a superar seus desafios financeiros.

Fiscais da Receita Federal (Foto: Reprodução / Record)

Uma questão que estamos discutindo é o Desenrola Empresas também, para ajudar as empresas que tiveram dificuldades a poderem sair”

Geraldo alckmin

Desoneração da folha e reforma tributária: Novas propostas à vista

A presença de empresários no evento não passou despercebida pelo ministro, que aproveitou a oportunidade para abordar a questão da desoneração da folha. Alckmin lamentou o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à prorrogação da desoneração, por recomendação da Fazenda, mas prometeu alternativas.

Ele anunciou que o ministro Fernando Haddad apresentará uma proposta alternativa assim que retornar de sua viagem internacional para participar da COP. Alckmin acredita que, após a reforma tributária, a desoneração da folha deveria ser uma proposta válida para estimular o emprego e a formalização, citando uma lei que ele mesmo relatou durante seu mandato como deputado federal, isentando pessoas físicas estabelecidas em áreas rurais da cobrança de impostos sobre a folha.

“Após a reforma tributária, vamos buscar caminhos e discutir possíveis ajustes para a desoneração de folha que já existe hoje na área rural para pessoa física”, afirmou Alckmin, destacando que não houve perda de receita, apenas uma mudança na fonte de contribuição.

Esses anúncios surpreendentes de Alckmin têm o potencial de remodelar significativamente o cenário econômico nacional, gerando debates acalorados sobre os impactos dessas propostas no bolso dos consumidores e nas finanças das empresas.

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