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Quem são os estrangeiros que jogam as Séries B, C e D do Brasileiro

Quem são os estrangeiros que jogam as Séries B, C e D do Brasileiro

O Campeonato Brasileiro tem se tornado cada vez mais o destino de estrangeiros nos últimos anos, tendência essa que também pode ser vista nas divisões de acesso. São 78 atletas estrangeiros que disputam as Séries B, C e D, dos quais 50 nasceram em vizinhos sul-americanos.

A segunda aposta mais comum dos times tem sido em jogadores africanos, que totalizam oito jogadores nas três divisões. Na terceira posição da lista, cinco jogadores têm cidadania europeia – dois deles nasceram em solo brasileiro.

Mapa dos estrangeiros da Série B

Estrangeiros na Série C

  • ABC: Javier Parraguez (Chile)
  • Athletic: Rômulo (brasileiro naturalizado italiano) e Paul Villero (Colômbia)
  • Caxias: Nicolás Lugano (Uruguai) e Pablo Borja (Paraguai)
  • Londrina: Yvan (Camarões), Samuel Oti (Nigéria), Ruiz -Diaz (Austrália)
  • Náutico: Ray Vanegas (Colômbia) e Leandro Barcía (Uruguai)
  • São José-RS: Alex Peralta (Paraguai) e Esdras Mendoza (Bolívia)

Estrangeiros na Série D

  • Manaus: Jean Torres (Venezuela)
  • Princesa de Solimões: Koffi (Camarões)
  • Rio Branco-AC: Yobo Gomez (França)
  • São Raimundo-RR: Nelson Reina (Venezuela)
  • América-RN: Salazar (Colômbia)
  • Atlético-CE: Ari (brasileiro naturalizado russo)
  • Juazeirense: Fechale Tchagnao (Togo)
  • Retrô: Richard Franco (Paraguai)
  • Crac: Towa Arakawa (Japão)
  • Capital-TO: Edwin Ariza (Colômbia) e Russelle (Camarões)
  • Audax Rio: Darius Lewis (Trinidad e Tobago)
  • Pouso Alegre: Clauvis Etienne (Camarões) e Héctor Bustamante (Paraguai)
  • Água Santa: Andrés Robles (Chile)
  • Cascavel: Ariel González (Paraguai)
  • Hercílio Luz: Santiago Ruíz (Colômbia) e Joaquin (Argentina)

Entre os 78 jogadores estrangeiros, três são brasileiros naturalizados. O meia Chico Kim, do Mirassol, é filho de pais sul-coreanos e tem cidadania do país asiático. Nascido em Cascavel (PR), ele já acumulou passagens por Seoul E-Land e Pohang Steelers no país e revelou sonhar em vestir a camisa da seleção da terra de seus ancestrais.

Ari é outro caso de jogador naturalizado, mas, diferentemente de Chico Kim, não por vínculo familiar. Natural de Fortaleza, ele fez boa parte da carreira na Rússia e entrou com pedido do passaporte por tempo de residência. O atual atacante e dono do Atlético-CE chegou a acumular convocações para a Seleção Russa e foi alvo de xenofobia e racismo.

Rômulo também conseguiu o passaporte italiano por tempo de residência no país. Com duas passagens pelo Cruzeiro e atualmente no Athletic, o defensor chegou a ser cotado para defender a Azzurra na Copa do Mundo de 2014.

Mais estrangeiros no futebol brasileiro

Em 2024, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) passou a permitir a escalação de nove jogadores estrangeiros – dois a mais que em 2023. No ano passado, já havia ocorrido um aumento em relação a 2022, quando o regulamento permitia cinco atletas nascidos no exterior.

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